sábado, 2 de julho de 2011

Saudade do meu casaco humano *-*


Ah que saudade que eu sinto ao ver as fotos daquele tempo em que nada se levava a sério, ah que saudade daquelas noites de Lapa que eu sempre era protegida pelo meu eterno casaco humano... ah que saudade de ter você por perto meu amigo, ah que saudade que eu sinto daquela nossa bobeiira de "vouu contar tudo pra minha mãe", ou de qualquer outra lembrança que me venha ao pensamento.
Ah que saudade do dedilhar de dedos ao violão, tocando aquela música homem aranha, ah que saudade que eu sinto, quando tudo era brincadeira e todas as tardes e noites eram tão engraçadas, cheias de risos e felicidade, e hoje estão guardadas mas estão só na lembrança... Ah que saudade ao me apertar e estalaar minha coluna (belo hobbie) rs.
Ah que vontade que eu tenho de voltar aquele passado tão alegre, onde nada era tão cobrado onde tudo era mais feliz mais colorido, onde drogas, sexo e rock and roll era a norra praia, onde todas as músicas tinham tantaa importância pra nós. Saudade essa que a distância cisma em não nos deixar matar. Que falta que eu sinto de fechar os olhos e lembrar do dia de seu aniversário (HIHIHIHI) foi tão engraçado e ao mesmo tempo tão bom poder estar ali vendo todos sorrirem.
Sauudade não mata, só faz sofrer e agonizar, mas só de saber que você está bem me sinto tão bem, me sinto alegre me sinto como me sentia antigamente, hoje tá tudo tão mais forçado, mais regulado e como você mesmo sabe minha vida sempre foi sem regras né, rs.
Sauudade só ela pode descrever o que sinto agora, sinto falta do dedilhar de dedos com aquele homem aranha, sinto falta daquela lapa onde eu tinha a proteção do frio e de qualquer outro mal e ficou e smpre será aquele meu casaco humano, sinto falta daquela liberdade, sinto tanta falta de você e de todos que me faziam tão bem naquela época boa e ao mesmo tempo boba de CEAC onde quem mandava naquele lugar eramos nozes e ninguém mais.
Apareça, mande recados, diga que está vivo e feliz mesmo que eu saíba que está... fique aqui não vá mais embora ainda preciso do meu casaco humano de vez em quando, ainda preciso daquele dedilhar de dedos ao violão, sinto falto de ir num colégio longe pra cacete e me perder pra voltar, sinto falta dos sorrisos e nossa eterna felicidade.
Preciso acima de tudo daquele amigo que sempre me escutou mesmo que fosse tudo babozeira ou brincadeira, agora está tudo tão mais sério, então voltemos ao passado para vivermos mais uma vez juntos nossa louca e tão grandiosa amizade.
Te amo seu Bruno San mais doido, fofo, e acima de tudo ou qualquer coisa amigo

Homem-aranha - Jorge Vercilo
Eu adoro andar no abismo
Numa noite viril de perseguição
saltando entre os edifícios
vi você
Em poder de um fugitivo
Que cercado pela polícia, te fez refém
lá nos precipícios
Foi paixão à primeira vista
me joguei de onde o céu arranha
te salvando com a minha teia
Prazer, me chamam de Homem-aranha
Seu herói

Hoje o herói agüenta o peso
das compras do mês
No telhado, ajeitando a antena da tevê
Acordado a noite inteira pra ninar bebê

Chega de bandido pra prender,
de bala perdida pra deter
Eu tenho uma idéia:
Você na minha teia
Chega de assalto pra impedir,
Seja em Brasília ou aqui
Eu tive a grande idéia:
Você na minha teia
Hoje eu estou nas suas mãos
Nessa sua ingênua sedução
que me pegou na veia
Eu tô na tua teia

Nenhum comentário:

Postar um comentário