quinta-feira, 7 de abril de 2011


Tento me lembrar das tardes de outono, onde o sol é esquecido e a brisa fria vem nos encomodar, ah que saudade daquele velho casaco, cansado de tanto ser usado mas servia pra me esquentar. Os dias continuam passando tão rápido que eu não sinto a minima volntade de me levantar abrir os olhos se torna uma tortura que eu tenho que passar todos os dias. Aquela música velha tocando ao fundo e um livro ruido me fazem compania, sorrisos se vão e nos trazem a dor desta estação, nada é sempre igual nem todos os anos são a mesma sensação exceto das folhas caídas por jardins e praças, e eu me sinto assim jogada as traças. Será que ainda é possivel viver num mundo onde sentir dor é muito mais importante que fazer a feliicidade alheia? Tantas questões e tantas decisões a se tomar e eu no fundo do meu quarto me agarro a um travesseiro e só tenho medo. Um medo que me dá insônia, um medo ruim... e seria muito hipócrita se dissesse que este não existia. Como eu queria voltar a ser criança pegar uma bola ou patins e correr pelas ruas, que saudade daqueles amigos que agora distantes fizeram minha alegria durante muito tempo.
Qeu saudade, que medo, que tenso!
Quero aprender a viver, aprender a andar sem a ajuda de meus pais, sem ninguém me segurando para que eu não possa cair... WouW a bonequinha de porcelana cresceu, só ainda não soube adimitir isso. Deixe o outono me levar, deixe eu bater essas asas de borboleta e voar!

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